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Na historia do Brasil, temos vivenciado a dura realidade de identificar que muitas crianças tem concluído sua escolarização sem estarem alfabetizadas. Nesta ultima década a alfabetização passou por transformações intensas, relativas ao ingresso das crianças na Educação Básica. A entrada aos seis anos de idade no Ensino Fundamental desafiou os educadores a definir mais claramente o que se espera da escola nos anos iniciais de escolarização, também provocou os gestores a explicitarem , de modo mais objetivo. Neste momento histórico o compromisso de unirem suas reflexões para pensar nas estratégias para melhoria da Educação Brasileira, tendo como ponto de partida a alfabetização, e com professores cada vez mais capacitados entendendo que a instituição escolar é um espaço plural. Uma questão que vem sempre em primeiro lugar ao discutirmos sobre melhoria da Educação é relativa a delimitação de conhecimentos, habilidades e capacidades a ser comtemplada nas propostas curriculares, hoje temos mais facilidade para trabalhar com pais, docentes, e alunos sendo assim uma forma de comprometer todos por uma educação mais ampla . Alfabetizar também é comprometer que se ensina, para que as crianças sejam sujeitos capazes de expor, argumentos, explicar, narrar.... além de escutar atentamente e opinar seus próprios conhecimentos. Os antigos métodos de alfabetização, elaborados em épocas nas quais não dispúnhamos dos conhecimentos que hoje a psicolinguística nos oferece, tem uma visão muito equivocada sobre como um individuo aprende a escrita alfabética. Ao falarmos em alfabetizar crianças e adultos no Brasil, podemos nos referir a praticas diversas de ensino da leitura e da escrita desde aquelas vinculadas ao ensino de letras, palavras e silabas com base no método sintéticos ou analíticos e que usam textos cartilhados. Da mesma forma podemos nos referir a praticas desenvolvidas em diferentes espaços; na