Documento Sem T Tulo 1

Diante dos dados apresentados, houve um aumento no lucro, infere-se que houve uma maior quantidade de bens e serviços ofertada, aumentando os seus custos marginais (R$2.811,584) DE 01/01/2015 Á 31/03/2015 comparada a do ano passado (R$2.507,854) havendo assim um alto custo.

Por contratar uma massa de segurados homogênea, buscando evitar as flutuações aleatórias de tais variáveis a sua curva será mais inclinada, demonstrando um menor impacto negativo de um aumento nos preços da quantidade vendida e, portanto maiores os incentivos da empresa para cobrar mais caro pelo seu bem, sendo assim uma curva de oferta inelástica.

RELAÇÃO MACROECONÔMICA

O PIB brasileiro, no melhor dos cenários, não deve crescer mais que 1% em 2015, dessa forma o ajuste fiscal e o aumento de impostos, além de um novo ciclo de alta dos juros vai dificultar o crescimento.
Desta forma o governo terá menos capacidade para investir e, não investindo, as empresas irão transgredir em seus investimentos, que representam o mínimo necessário para se mantiver competitivas e lucrativas.

Outros investimentos em setor serão prejudicados pelas incertezas sobre o abastecimento de água e energia, além dos já conhecidos problemas de competitividade e o menor consumo das famílias.

A evolução dos preços ficará ligeiramente acima ou abaixo do teto da meta em 2015, que é de 6,5%. O motivo será o aumento dos preços que foram represados em 2014, como a gasolina, a energia elétrica e o transporte público.

“Assim essa desaceleração econômica pode trazer alívio sobre alguns preços, especialmente na área de serviços.”
A alta da taxa será um motivo assim para sustentar a inflação perto do teto da meta.
Segundo dados, desde janeiro, o dólar acumula valorização em torno de 17% até o dia 16 de dezembro, quando fechou a R$ 2,7614.
O ponto positivo é que os investidores estrangeiros podem voltar a pensar em investir no Brasil, já que o valor estará menor que o dólar.

Diante desse cenário os setores de comércio e