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Fichamento III - “Sobre Fenomenologia e Relações Sociais”- SCHULTZ, AlfredRodrigo Martin - 243006
III. AÇÃO NO MUNDO DA VIDA
6. AÇÃO E PLANEJAMENTO
I. Ação, Motivação, Racionalidade
CONDUTA, AÇÃO, TRABALHO
Shultz define conduta como “As experiências subjetivamente significativas que emanam de nossa vida espontânea “afirma que a conduta pode ser aberta ou fechada. O primeiro tipo pode ser chamado de mero fazer, e o último de mero pensar.
No texto expõe que ações são projetos preconcebidos mentalmente mesmo estes podendo não chegar a se realizarem de fato. “Uma conduta que é prevista, ou seja, baseada em um projeto preconcebido, deve ser chamada de ação, seja ela aberta ou encoberta. No que se refere ao último caso, é preciso definir se existe ou não no projeto uma intenção de realmente realizá-lo –isto é, de levá-lo adiante, de tornar real o estado de coisas projetado.”
Schultz exemplifica as diferentes formas de ação, “ação encoberta que é uma performance é o processo de pensamento projetado como uma tentativa de realizar mentalmente um problema matemático “
“ No caso das ações abertas, aquelas que se dão no mundo a partir de nossos
Movimentos corporais “Para distinguir as performances (encobertas) do mero pensamento daquelas (abertas) que requerem movimentos corporais, chamaremos a estas de trabalho.””
MOTIVAÇÃO
Define seu significado de Motivo “Aqui, ‘motivo’ significa o estado de coisas, o fim que a ação deveria promover. Vamos chamar esse tipo de ‘motivo de motivo com-a-finalidade-de’.” E aponta a distinção entre motivos com-a-finalidade-de e motivos porque, usando como exemplo o assassinato e a motivação do assassino “É comum se dizer que o assassino matou sua vítima porque ele queria seu dinheiro. É preciso que a análise lógica penetre na linguagem para investigar como se tornou possível essa curiosa tradução da expressão “com-a-finalidade-de” sob a forma da expressão “porque”.
AÇÃO CONSCIENTE
Nessa parte do texto,