Divórcio à luz da Bíblia
No dia do casamento, prometemos diante de Deus e de pessoas, que amaremos e honraremos o cônjuge até que a morte nos separe. É um voto feito diante de Deus. Se não cumprirmos, pecamos.
Malaquias 2:14 e 16: “E dizeis: Por quê? Porque o SENHOR foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira, e a mulher da tua aliança.
Porque o SENHOR, o Deus de Israel diz que odeia o repúdio, e aquele que encobre a violência com a sua roupa, diz o SENHOR dos Exércitos; portanto guardai-vos em vosso espírito, e não sejais desleais.”
Lealdade é mais profundo do que fidelidade.
Moisés permitiu carta de divórcio em uma circunstância que não é observada pelos que decidem se divorciar:
"QUANDO um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela encontrar coisa indecente, far-lhe-á uma carta de repúdio, e lha dará na sua mão, e a despedirá da sua casa." (Deuteronômio 24 : 1)
Mateus 19:8 Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim.
Será que nos enquadramos no caso de dureza do coração?
"Porque o coração deste povo está endurecido, E ouviram de mau grado com seus ouvidos, E fecharam seus olhos; Para que não vejam com os olhos, E ouçam com os ouvidos, E compreendam com o coração, E se convertam, E eu os cure." (Mateus 13 : 15)
Pode ser que o esposo não ame mais a sua mulher, mas se ele ama a Deus, a consequência do amor a Deus é o amor à sua esposa, nem que seja por obediência. Porque os versículos a seguir têm o verbo amar no imperativo: