Divisão internacional do trabalho
No texto de estudo verificamos que o autor aborda a nova divisão internacional do trabalho, pois segundo as mudanças ocorridas na economia foi sentida nas últimas décadas e essas demonstraram como o jogo de poder mundial está subordinado aos interesses do grande capital e das grandes corporações transnascionais onde os verdadeiros gerentes da economia global são o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional. Com esses fragmentos, me propus a apresentar um breve resumo daquilo que consegui observar como extremamente significativo no livro desses autores que, de um modo profundo e apropriado se propuseram demonstrar nessa concepção de território, uma perspectiva social, integrando as dimensões concreta, político-econômico mais tradicional, como também a sua dimensão simbólica, cultural e identidária numa proposta ousada e atual de regionalização do espaço mundial. Novos e velhos tempos configuram uma complexa e nova geografia do mundo nos acontecimentos dos últimos quinze anos de história. O cair, recuar de alguns símbolos não vem se configurando em nenhum retrocesso no espaço planetário. Quando um se dissolve, outros se materializam e reafirmam seu poder. Nesse processo, avançar sugere retrocessos, união, fragmentação, ordem e desordem. Assim, os autores tentam desvendar o jogo geográfico entre essa dicotomia mundial, ordem e desordem entendendo que as redes globais e os territórios nacionais servem para unir e para fragmentar o mundo, mas que também poder melhorar as condições da vida humana. Infelizmente, verifica-se que o mundo inteiro anda mergulhado em valores individualista-consumista, num mercado de trabalho com acentuada desigualdade e exclusão sócio espacial, sugerindo uma resistência como defesa, pela organização de novas redes. Surgem os que defendem as causas ecológicas, indígenas, oprimidos de toda sorte porque acreditar poder contribuir com uma