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HORSTER, Gerhard; [tradução Valdemar Kroker ] . Introdução e Síntese do Novo Testamento. Curitiba. Editora Evangélica Esperança, 2008.

RESUMO Gerhard Horster no início do livro faz uma introdução aos quatro evangelhos e coloca um questionamento sobre o que é o evangelho? E logo após responde que vem do termo grego euangelion que do contexto original é o “ pagamento pela transmissão de uma boa notícia” dos que a terá início no fim dos tempos, e é nesse sentido que Jesus se apresentou como o mensageiro da alegria. O autor concorda com a interpretação que Paulo faz sobre o evangelho que é a mensagem salvífica de Jesus Cristo, portanto é a mensagem proclamada. Os quatro evangelhos nos transmitem o ministério público de Jesus de forma semelhante, que começa com o batismo de João Batista e vai até o relato do encontro com o ressurreto. Segundo a Igreja antiga os evangelhos se desenvolveram no cristianismo primitivo, partindo de uma igreja sediada em Jerusalém e se transformando. O autor mostra ainda as características peculiares dos quatro evangelhos, diz que logo percebe que os três primeiros são semelhantes, por isso são chamados sinóticos e já o quarto que é João segue o seu próprio estilo de apresentação e logo depois o autor mostra que os evangelhos sinóticos e João são distintos no: esboço, na forma de ordenação do material, na escolha dos temas, na apresentação dos adversários de Jesus, na forma narrativa, na apresentação dos discursos de Jesus e na autodenominação de Jesus. Fala sobre o problema sinóptico dos três evangelhos e mostra que os estudiosos chegaram a quatro tentativas de solução: a hipótese de protoevangelho, a hipótese dos fragmentos, a hipótese da tradição e as hipóteses da utilização( da dependência literária), para isso são apresentados os detalhes dos argumentos que apoiam essa teoria com a teoria das duas fontes e logo após cita as críticas e as possíveis alternativas à teoria das duas fontes. O autor faz primeiro a estrutura do evangelho