Diversos
Os Estados Unidos estabeleceram relações diplomáticas com a Bolívia em 1849, após a sua independência da Espanha. A Bolívia é um dos países mais pobres do hemisfério ocidental, com grande parte da população vivendo na pobreza, e que enfrenta sérios desafios econômicos e sociais. O país é um grande produtor de coca e cocaína, e sua obrigação internacional de controle de drogas ilegais é uma questão primordial no relacionamento bilateral.
Durante séculos, uma quantidade limitada de folha de coca boliviana foi usada em rituais tradicionais, mas na década de 1970 e 1980, o surgimento do comércio de drogas levou a um rápido aumento da coca cultivada para fazer cocaína. Em 2006 a Bolívia era liderada pelo presidente Evo Morales um líder sindical que criticou o que ele chamou de políticas econômicas "neoliberais". As relações com os Estados Unidos deterioraram-se com o governo boliviano e começou a acabar os elementos vitais do relacionamento. Em 2008, o governo boliviano expulsou o do país o embaixador dos EUA e a DEA (Drug Enforcement Administration) que é uma agencia estadunidense encarregada de combater o tráfico de drogas e o uso nos Estados Unidos. O motivo pelo qual a Agencia foi expulsa era o desenvolvimento internacional.
O tratado de investimento bilateral EUA-Bolívia, que entrou em vigor em 2001, foi encerrado pelo governo boliviano a partir de junho de 2012.. Atualmente o governo boliviano vive em constantes conflitos com o governo estadunidense. Os EUA consideram a Bolívia um elo mais fraco da cadeia que hoje une a América Latina com um importante grupo de países imersos em processos revolucionários e de defesa de sua soberania e independência. Contudo o presidente da Bolívia, Evo Morales, já fez ameaças de fechar a embaixada dos Estados Unidos no país.
Enfim, uma das principais prioridades do Governo dos Estados Unidos tem sido fortalecer o domínio econômico e militar na América Latina. O crescente processo de militarização no