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O que se quer com gestão estratégica de operações é criar um padrão de decisões coerente com a direção estratégica que se pretende para a organização. Isso implica que o tomador de decisões deveria sempre em suas decisões priorizar na alocação de recursos escassos com que trabalha, levar em conta elementos estratégicos relacionados a operação para que a produção não baixe seu nível em nenhum quesito, principalmente o de qualidade, que é formada durante o processo de produção , ate porque qualidade não é um kit instalado no produto.
O cliente deve estar meramente satisfeito com o produto, com as características que o compõe, que atendam as suas necessidades, e promovem a satisfação com o produto, consistindo na ausência de deficiências, sendo ele cliente interno ou externo; os internos são os que são membros da empresa e os externos não são, eles são impactados somente pelo produto acabado. Todos os clientes têm necessidades as quais os produtos devem responder.
A qualidade na produtividade é como um critério de competição deveria ser planejado de forma a atender a estratégia competitiva da operação, garantindo assim que os objetivos estratégicos sejam refletidos nos objetivos de qualidade.
Por isso é essencial que se leve em consideração os seguintes tópicos:
Planejamento da qualidade; que é o processo de estabelecer os objetivos para a qualidade, e o desenvolvimento dos planos para atingir esses objetivos;
Controle da qualidade; é o processo continuo usado pelo pessoal operacional como meio para atingir os objetivos planejados. Consiste em três passos; (1) avaliar o desempenho operacional atual, (2) compará-lo com os objetivos e; (3) agir nas diferenças.
Melhoramento da qualidade; tem o objetivo de melhorar os níveis atuais de desempenho da qualidade.
Os fatores de produção Os elementos que formam a parte administrativa de produção, seja ela de bens ou de serviços, raramente estão relacionados a matérias primas,