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IMPUGNAÇÃO A CONTESTAÇÃO

SÍNTESE DOS FATOS
Esta ação foi ajuizada com o objetivo de declarar a inexistência de débito com a reparação por danos morais. Visto que, ao realizar a compra de um determinado produto eletrônico, constatou que seu “crédito” não foi aprovado em razão do nome do autor estar indevidamente no cadastro de inadimplentes, inviabilizando a aquisição almejada.
Surpreso com a notícia e convicto de não possuir qualquer dívida que justificasse tal restrição de crédito, o requerente verificou que referia-se à última fatura do seu cartão de crédito SANTANDER, quitada com 05 (cinco) dias de antecedência ao vencimento da fatura. Oportunidade que tentou esclarecer o equívoco, entrando em contato por diversas vezes com a demandada, mas que sem sucesso foi solucionado. Fazendo com que passe por diversas situações vexatórias e impossibilitando seu poder aquisitivo, sem qualquer motivo legítimo.
E por se tratar de uma relação de consumo, o requerente vem à presença de Vossa Excelência a aplicação de danos morais e a requerer que a reclamada retire o nome dos Serviços de Proteção ao Crédito – SPC – SERASA, sendo esta desde já atendida por Vossa Excelência.

EXISTÊNCIA DO DÉBITO INDEVIDO E A RATIFICAÇÃO DO DANO MORAL
O requerido ao apresentar sua contestação, como já esperado, veio coroada de expressões que demonstram o nível moral e jurídico da empresa, maculando e impossibilitando o livre exercício do poder aquisitivo do autor. Além de ser muito confusa!
A própria ré confessa que o débito fora integralmente quitado (em folhas 36), demonstrando assim, a equivocada atitude restritiva de crédito.
Ora, Excelência! Como a própria petição da ré alude:
“são demonstradas todas as quitações alegadas na petição inicial”
Portanto não de se falar em negativação do nome do autor, caracterizando a inscrição de seu CPF na restrição de crédito, INDEVIDA.
Está estampado que a requerida agiu com extrema má-fé, visa a qualquer custo esquivar-se de sua