Ditadura Militar
25/9/1968
Vladimir Palmeira
2/10/1968
Exílio 9/10/1968
Maria Antônia
16/10/1968
Congresso da UNE
30/10/1968
Crise 20/11/1968
Marighella
4/12/1968
Congresso
18/12/1968
AI-5
13/8/1969
Terror
3/9/1969
Costa e Silva
10/9/1969
Charles Elbrick 17/9/1969
Sucessão
1/10/1969
Sucessão 29/10/1969
Médici 12/11/1969
Marighella morto
3/12/1969
Torturas 10/12/1969
Torturas
24/12/1969
Costa e Silva
1/4/1970
Militares 15/4/1970
Seqüestro 3/6/1970
Terror
Publicidade
22/9/1971
Lamarca 5/4/1972
Castello Branco 20/6/1973
Geisel
23/1/1974
Geisel 20/3/1974
Geisel 20/7/1977
Figueiredo
11/1/1978
Figueiredo
1/3/1978
Anistia
13/9/1978
Abertura política
1/11/1978
Herzog 13/12/1978
AI-5 21/3/1979
Figueiredo
27/6/1979
Anistia 1/8/1979
Figueiredo 6/5/1981
Riocentro
16/5/1984
Médici e Golbery 13/10/1993
Araguaia 9/12/1998
Torturas
Entre 1964 e 1985, o Brasil foi governado pelos militares. Durante esse período, as instituições democráticas sofreram restrições, as liberdades individuais foram limitadas e a imprensa foi censurada. Em contrapartida, a economia do país teve um crescimento inédito. Lançada em 1968, VEJA viveu e registrou durante 17 anos o cotidiano brasileiro sob o comando dos generais. Poucos meses após a estréia da revista, o Ato Institucional nº 5 fechou o Congresso, cassou o mandato de mais de meia centena de políticos e suspendeu as garantias constitucionais. VEJA foi uma das primeiras vítimas do AI-5: a edição sobre o ato que endurecia o regime foi recolhida das bancas em dezembro de 1968. Por uma década, a sigla marcaria a fase mais feroz dos 21 anos de ditadura.
1Agora a coisa vai.1
Frase ouvida de um militar após o AI-5