Ditadura militar no brasil e na américa
Ditadura Militar no Brasil
Antecedentes:
Jango perdia o controle de seu governo devido as inúmeras disputas entre as forças políticas.
A esquerda queria a aceleração e o aprofundamento das reformas (Leonel Bizola comandava a campanha)
A direita, principalmente os militares, propunham uma intervenção contra a chamada ‘República Sindicalista’ ou ‘esquerdização’ do país.
Comício favorável a Jango em 13 de março no Rio de Janeiro que reuniu cerca de 150 mil pessoas onde anunciou o início das reformas.
Na semana seguinte passeata em São Paulo ‘ A Marcha da Família com Deus pela Liberdade’ rganizadas por senhoras católicas conservadoras.
Tropa nas ruas comandadas pelos Generais Olympio Mourão Filho e Carlos Ludes Guedes dirigiram-se até o Rio para depor Jango.
Jango vai para o Rio Grande do Sul esperando receber apoio, mas não o recebe e foge para o Uruguai.
A deposição de Jango marca o fim do governo populista iniciado em 1930 e terminado em 1945, sendo término do intervalo popular no Brasil.
No lugar de Jango assume uma junta militar que decretou o AI-1, dando poder ao Congresso de eleger o presidente.
14 de abril é eleito o General Humberto Castelo Branco.
Ditadura Militar
UDN PSD X outros militares
Tinham como ponto comum no golpe estabelecer um poder Executivo forte capaz de organizar o novo sistema e desarticular as estruturas políticas e as organizações da sociedade. O AI-1 é essencial para isso pois fortaleceu o Executivo dando-lhe poder para caçar mandatos, perseguir funcionários, suspender direitos políticos, etc.
A intervenção seria passageira, serviria somente para acabar e salvar o país do comunismo, da corrupção e da inflação.
Começo das cassações políticas, sindicalistas e lideranças sociais, além das perseguições a órgão de imprensa, lideranças civis, intelectuais, etc. e expurgos (expulsão e ou exílio.) no funcionalismo, universidades e Forças Armadas.
SORBONE X LINHA DURA
Castelo Branco
Primeiro