DIST RBIOS CIRCULAT RIOS
A circulação de um tecido, de uma parte ou de todo de órgão pode ser alterada e apresentar os seguintes fenômenos, que constituem os distúrbios locais da circulação:
•Isquemia;
•Hiperemia;
•Estase;
•Hemorragia;
•Trombose;
•Embolia.
Distúrbio Circulatório é o estudo das funções do coração, vasos sanguíneos e do sangue.
A circulação sanguínea é responsável pelo aporte de nutrientes (oxigênio, água, eletrólitos, glicose...); remoção de catabólitos (gás carbonico, ácido lático, calor), pela condução de hormônios (insulina, FSH, LH...) e pela manutenção homeostasia, eliminanação renal de eletrólitos e troca de substâncias entre o meio intra e extra celular. Lesões relativas aos vasos sanguíneos e ao sangue, que são comuns a vários tipos de agressão tecidual e podem ocorrer em indivíduos.
1.1. HIPEREMIA OU CONGESTÃO
É o aumento da quantidade de volume sanguíneo em um determinado órgão ou tecido, causados por dois motivos, maior afluxo sanguíneo (hiperemia ativa ou arterial) ou por deficiente escoamento (hiperemia passiva ou venosa).
Fisiológica: Aumento da circulação sanguínea em resposta ao estresse provocado por exercício. Patológica: Resultado de uma inflamação.
Classificações: Quanto ao mecanismo (ativa ou passiva – congestão). Quanto à duração (aguda ou crônica). Quanto à extensão (localizada ou generalizada). HIPEREMIA ATIVA:
Acúmulo de sangue arterial. É um processo ativo resultante do fluxo interno tecidual aumentando devido à dilatação arteriolar. (Ex.: músculo esquelético durante o exercício, inflamação).
Aparece, fisiologicamente, nos órgãos em funcionamento (estômago, intestino, rins) em que um número de capilares permeáveis é maior do que o órgão em repouso. Mesmo durante o funcionamento do órgão, nem todos os capilares são permeáveis. O comprometimento focal e não-difuso por agentes nocivos veiculados pelo sangue, exemplo, a necrose focal por toxinas circulantes, glomérulos inflamados e outros não.
MACRO: a área hiperemiada