Dissimulação e Fingimento
FINGIMENTO
Dissimulação demanda planejamento coerente, segurança rígida e, com grande frequência muito tempo. • Para funcionar, a dissimulação
precisa criar dúvidas significativas na mente do inimigo para que ele altere seus planos originais
Sun Tzu
• Sun Tzu acreditava que
sua importância era tão grande que tinha que ser uma característica em todos os conflitos
Clausewitz
• Planejar simulacros
podia ser uma distração; • Era difícil conseguir surpresas; • Mas diante da fraqueza e impotência “enganar pode muito bem ser a única esperança”
Ações condenáveis
• Violar uma trégua ou bandeira branca;
• Explorar transportes médicos para
manobrar tropas;
• Usar uniformes inimigos para
configurar uma traição
Baden-Powell
O coronel Baden-Powell, comandante da cidade sitiada de Mafeking durante a Guerra Sul-Africana (1899-1902), criou campos minados e fortes simulacros, havia vários espantalhos de sentinelas, troncos usados para imitar canos de canhões e um “holofote de busca” feito com uma lata de biscoito e uma lâmpada.
Como resultado os inimigos africâneres de Banden-Powell superestimaram a força das defesas.
Kurikara, 1183
• Yoshinaka, um
habilidoso comandante do clã Minamoto nas
Guerras Gempei japonesas (1.180-1185), usou dissimulação para vencer uma batalha decisiva. Q-Ships, 1915-1917
• Durante os dois
primeiros anos da 1ª
Guerra Mundial, a
Marinha Real britânica se esforçou para encontrar uma solução para os ataques dos submarinos alemães, chamados de U-boats.
Análise
• Sun Tzu – Trinta e seis estratagemas:
• “Ataque onde ele estiver despreparado, invista quando ele
não esperar por você”
• “Faça um som a leste e então ataque a oeste”
• A dissimulação costuma ser usada pelas forças mais
fracas, já que exércitos poderosos podem negligenciar seu uso
Elementos
• Onde? Kurikara; Atlântico
• Quando? 1183; 1915-1917
• Por que ? Para