Disserta Ao Educa O Inclusiva
PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA As Diretrizes da POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA apresentam garantias, que ainda sofrem com a resistência de alguns profissionais que provavelmente por falta de informação, aceitação da diversidade e até mesmo receio em lhe dar com o novo, rejeitam a idéia. Sabemos também que a falta de estrutura dos sistemas de ensino público de nosso país mal conseguem atender a demanda dos alunos ditos normais, dentre estes, muitos, ao fracassarem acabam por aumentar os números de excluídos. O desafio é grande, e cabe aos mais esclarecidos encorajarem seus pares e buscando formação e apostando na proposta. A inclusão socioeducacional da pessoa com necessidades especiais interessa a toda sociedade. A inclusão não diz respeito somente às crianças com deficiência, cuja maioria ainda se encontra fora da escola, mas a todas aquelas que tem dificuldade de acesso a escolarização, crianças que fazem parte dos grupos sociais de risco. O convívio com as pessoas com deficiências possibilita o aprendizado da solidariedade, o exercício da cooperação, oferece condições de aprender com o diferente, oportunizando assim a todos os envolvidos o entendimento do mundo e de si mesmo. As práticas escolares inclusivas são emancipadoras e reconduzem os alunos “diferentes”, entre os quais os que têm uma deficiência, ao lugar do saber, de que foram excluídos, na escola ou fora dela. Revertendo sentimentos de superioridade em relação ao outro. Ensinar não é submeter o aluno a um conhecimento pronto, mas prover meios pelos quais, com liberdade e determinação, ele possa construir novos saberes, ampliar significados, na medida de seus interesses e capacidades.
Para respondera a esta articulação da educação inclusiva com o ensino regular é fundamental que o professor e os demais profissionais da escola nutram uma elevada expectativa em relação à capacidade dos alunos de progredir e não