discriminação racial
O preconceito sempre esteve presente na historia da humanidade, sua base constitui-se pelo medo ou receio das diferentes situações do seu dia-a-dia, além disso, o preconceito resulta da desinformação.
Desse pensamento surge à discriminação, que é o preconceito de agredir um indivíduo, como forma de alivio, falando neste texto sobre a desigualdade e a discriminação.
Vivemos em um mundo, que os indivíduos são diferentes e essas diferenças se baseiam em: raça, cultura, sexo entre outros.
O mais simples aspecto constata que a diferença é física ou social, pois, na sociedade existem vários indivíduos que vivem em extremos: uns com muitos e outros com tão pouco.
A desigualdade social tem feições distintas, pois é constituída por um conjunto de elementos, econômicos, políticos e culturais de cada sociedade.
A colonização e a discriminação
Desde que o Brasil foi colonizado, houve a discriminação racial, começando pelos índios, contra os negros e escravizados, seguindo aos dias atuais. Verifica-se que a maior exclusão sempre foi contra os afrodescendentes.
Com o capitalismo e o crescimento da indústria e a exigência de mão-de-obra qualificada, os negros com quase ou nenhum recurso e nenhuma instrução, sempre ficavam com os serviços pesados e sempre a mercê dos brancos. O capitalista era o patrão e o trabalhador (negro) o assalariado, sendo essa propensão continua aos dias atuais (mesmo que não sendo excessivamente aberto).
Enquanto que para os ricos que mantinham negócios, era tido como modelo. O pobre servia única e exclusivamente para trabalhar e ganhavam apenas o básico para a sobrevivência.
A desigualdade como produto:
Teorias apareceram no século XIX criticando explicações sobre desigualdade social, entre elas a de Karl Marx, que desenvolveu uma teoria sobre a noção de liberdade e igualdade do pensamento liberal, essa liberdade baseava-se na liberdade de comprar e vender. Outra muito criticada também foi à igualdade jurídica que se