Discriminalisação da droga

1205 palavras 5 páginas
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES APRENDIZ
DISCIPLINA: Direito Penal
PROFESSOR: José Niltom
ALUNO: Sônia Maria Coelho Milagres
CURSO: DIREITO – 5º PERÍODO
ASSUNTO: Dissertar enfrentando a questão da discriminalização do uso de drogas, concluindo pela manutenção do proibicionismo ou pela descriminalização, após assistir o filme “ Meu none não é Johnny” e ler os textos enviados pelo professor.

O Filme “ MEU NOME NOÃO É JOHNNY “ baseado em fatos reais, mostra a realidade um jovem carioca de classe média que desde cedo tornou-se usuário de drogas, que em pouco tempo, tornou-se um dos maiores traficantes do Rio de Janeiro, devido a necessidade de possuir a droga.
Era um traficante diferente, morava na zona nobre da cidade, não comercializava violentamente, não utilizava armas e nem realizava assaltos. Nunca se envolveu em crimes de homicídios e nem utilizava crianças como intermediarias em sua rede de tráfico.
Ele fornecia cocaína em quantidades exorbitantes, chegando a guardar em sua própria casa quinze quilos da droga de uma única vez. João Estrella, era popular e carismático, logo se tornou praticamente o único vendedor de cocaína da região, e o seu produto vendido praticamente puro atraia pessoas da alta sociedade do Rio de Janeiro.
Mas investigado pela Polícia Federal foi preso, quando estava prestes a enviar cocaína para a Europa.
Quando preso, ele tinha alucinações devido a falta de droga. Sua mãe foi a única que lhe deu apoio, a companheira foi a primeira a abandoná-lo, arrumando outro companheiro.
Em seu julgamento João não mentiu, confessou tudo o que fazia, mas seu Advogado demonstrou que ele tinha tanta dependência química e psicológica e que isto é que o fazia ser um traficante, recebendo altos valores, mas que não existira nenhuma organização ou controle do dinheiro recebido, muito menos possuía patrimônio. Seu dinheiro era gasto rapidamente com a compra de drogas, bebidas, viagens e festas, tudo isso demonstrou que João Estrela não

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