Disco de newton
Isaac Newton era reverenciado na Inglaterra do século XVIII como o maior dos cientistas.
Representava o gênio das leis do movimento da matéria e como se movem os astros ou as pedras.
Uma lenda viva, recoberto de honras e glória, traduzido e reverenciado em toda a Europa.
Ainda hoje, seus Princípios constituem um monumento da história do pensamento, só comparável às obras de Galileu e Einstein.
Isaac Newton nasceu em Woolsthorpe, no Lincolnshire, Inglaterra, no Natal do ano em que morria Galileu: 1642.
Neste artigo iremos entender um pouco sobre o Disco de Cores de Isaac Newton e sua descoberta, além de compreender melhor nosso comportamento visual perante a luz e a exibição das cores.
A descoberta
Em 1666, enquanto a peste assolava o país, Newton comprou, na feira de Woolsthorpe, um prisma de vidro. Um mero peso de papel, que iria ter grande importância na história da Física.
Observando, em seu quarto, como um raio de sol vindo da janela se decompunha ao atravessar o prisma, Newton teve sua atenção atraída pelas cores do espectro.
Colocando um papel no caminho da luz que emergia do prisma apareciam às sete cores do espectro, em raias sucessivas: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta.
À partir de um prisma de vidro, constatou que a luz solar, ao atravessá-lo, abre-se em um feixe colorido: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, anil e violeta.
A sucessão de faixas coloridas recebeu do próprio Newton o nome de espectro, em alusão ao fato de que as cores que se produzem está presentes, mas escondidas, na luz branca.
O disco de cores
Newton foi além, repetindo a experiência com todas as raias correspondentes às sete cores.
Mas a decomposição não se repetia: as cores permaneciam simples. Inversamente, ele concluiu que a luz branca é, na realidade, composta de todas as cores do espectro.
E provou isso reunindo as raias coloridas de duas maneiras diferentes: primeiro, mediante uma lente, obtendo, em seu foco, a luz branca; e, depois,