dinamarca
As eleições para o parlamento ocorrem a cada quatro anos, mas o primeiro ministro pode convocar eleições antecipadas.
Como uma monarca constitucional, a rainha Margarida II se limita a atos não-partidárias, e a funções cerimoniais. A autoridade executiva máxima sobre o governo da Dinamarca ainda é realizada pela prerrogativa real do monarca; na pratica esses três poderes só são utilizados de acordo com leis aprovadas no parlamento ou dentro dos limites da constituição.
A sucessão dinamarquesa ocorre através de primogenitura igualitária desde 2009.
Os membros das dinastias perdem o direito ao trono se casarem sem a permissão do monarca dada no conselho de estado. Indivíduos nascidos de herdeiros não casados ou que se casaram sem permissão real são excluídos do trono. Além disso, ao aprovar o casamento, o monarca pode impor condições que devem ser atendidas para que qualquer prole resultante tenha direitos de sucessão. A parte II, seção 9 da constituição dinamarquesa de 5 de julho de 1953 prevê que o Parlamento vai eleger um rei e determinar uma nova linha de secessão onde não há descendentes elegíveis do rei Cristiano X e Rainha Alenxandrine .
O monarca da Dinamarca deve ser um membro da Igreja Nacional Dinamarquesa, ou da igreja evangélica luterana da Dinamarca. A igreja nacional é pela lei a igreja do Estado, embora o monarca não seja seu chefe supremo. De acordo com a constituição dinamarquesa o monarca teoricamente a fonte de todo poder executivo, legislativo e judiciário. Entretanto, desde a introdução da soberania parlamentar em 1901 há de fato uma separação dos poderes.
O monarca retém a