DIlma
Deputada Jô Moraes na tribuna Deputada Jô Moraes na tribuna
Diante da agressividade o deputado federal Jair Bolsonaro (PP/RJ), que da tribuna da Câmara chamou hoje (8) a ex-ministra e pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff de “ladra”, e acusou-a de ter pertencido “a várias entidades criminosas semelhantes às FARC ou à al-Qaeda”, a deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG) fez uma emocionada defesa da democracia e da liberdade.
Homenageou aqueles que lutaram, foram torturados e perderam a vida nos anos de ditadura militar. Emocionada, deu seu testemunho: “Fui presa duas vezes, vivi 10 anos na clandestinidade. Minha mãe morreu sem que eu pudesse velar seu corpo, porque ali me esperavam para me prender”.
Jô destacou que a democracia, conquistada pelo povo brasileiro na sua luta pela liberdade, é que permite que um deputado, no caso Bolsonaro, “venha atacar exatamente a democracia e a liberdade”. E questionou: “Como se ataca uma pessoa como a ex-ministra Dilma Rousseff, por ter dado o melhor de sua juventude à luta pela democracia, à luta pelo direito, inclusive daqueles que podem vir aqui atacar a democracia?”Estabelece normas para o uso da Internet na administração pública.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, incisos V e VI, da Constituição Estadual,
DECRETA:
Art. 1o. Os órgãos da administração direta, os de regima especial, as autarquias, fundações públicas e entidades da administração indireta, deverão tomar providências para permitir o acesso à Internet, a partir de suas redes locais, somente de forma