dilatação termica
Realizada a destilação fracionada da mistura de água e etanol. Primeiramente foi montada cuidadosamente a aparelhagem para a destilação, medido a quantidade dos líquidos, misturado e começado o processo. Na manta de aquecimento foi colocada cacos de porcelana com a finalidade da ebulição ser mais constante.
Na destilação fracionada, utilizando uma coluna de fracionamento é necessário levar alguns fatores em consideração. Nesta aparelhagem só há uma passagem para o vapor passar, quando ele é formado no balão volumétrico, ele passa pelo condensador reto, condensando, ou seja, transformando em líquido que é recolhido no erlenmeyer.
No ponto de ebulição a temperatura ficará constante até que aquele líquido todo passe para o estado gasoso, após este ponto a temperatura voltará a aumentar até atingir o segundo ponto de ebulição, onde o segundo líquido passará para o estado gasoso, e assim sucessivamente, até o último componente líquido da mistura passar para o estado gasoso. Como dito, de tempo em tempo é necessário fazer uma leitura da temperatura, assim como é necessário fazer a troca do erlenmeyer receptor do líquido de tempo em tempo, para que a separação não seja frustrada, ou seja, em cada ponto de ebulição teremos um componente líquido se separando da mistura, neste momento, então é necessário trocar o frasco receptor.
Ligada a manta de aquecimento, a temperatura no termômetro foi até 75°C e foi começado o processo de separação. Essa temperatura foi até 78°C e permaneceu até 30 ml ser do composto de etanol quase puro ser destilado.
Em um espaço de tempo muito pequeno a temperatura elevou-se até 95°C. O resultado foi separado, contendo uma mistura. Logo após em 96°C começou a observar uma saída com maior intensidade, esse basicamente de água.
As diferenças nas temperaturas de ebulição do etanol e da água em ralação ao teórico devem ser provavelmente em razão da localidade que foi realizada a experiência
possuir