Dilataçao

DILATAÇÃO LINEAR
Primeiramente foi medido o comprimento inicial de uma haste metálica(Lo), depois foi aferida a temperatura ambiente do local do experimento. Ao ligar a barra à uma certa ddp, notou-se um aumento na temperatura da barra, o que ocasionou um aumento em seu comprimento. Após medir a diferença no comprimento da barra, usa-se a equação α=1/t . L/t. Então, pelos valores tabelados, descobrir qual é o material utilizado no experimento. α (coeficiente de dilatação linear 1/C) , t (variação na temperatura da barra) , L(variação no comprimento da barra) .
O experimento sobre a dilatação linear dos elementos, principalmente dos metais, nos apresenta que, ao utilizarmos um certo tipo de materiais, devemos levar em consideração a dilatação que o corpo sofre durante a mudança de temperatura. Como no caso dos fios de energia e nas ferrovias de trem, as obras são feitas levando em consideração a amplitude térmica do local e assim facilitando os cálculos da dilatação.
Em geral o experimento foi bem realizado, apesar da necessidade de melhora na calibração dos instrumentos, principalmente os termômetros.

MÁQUINAS TÉRMICAS

Colocou-se no recipiente termicamente isolado (isopor) uma certa quantidade de água, após isso acrescentou-se o gelo e o recipiente foi tampado. Foram conectados os cabos da fonte aos terminais da máquina térmica. A fonte foi ativada para a voltagem de 11V, ao atingir o equilíbrio foram captados os valores da resistência de temperatura de ambas as fontes (quente e fria), após os dados terem sidos obtidos foram calculados os resultados através das equações:
Potência fornecida para o reservatório quente Pq ( Pq = Vq.Iq )
A potência consumida pelo resistor de carga Pw ( Pw = Vw²/Rw )
O rendimento real ( ᶯ = Pw/Pq )
O rendimento de Carnot ( ᶯ = (1-Tf/Tq).100% ).
Vq -> tensão da fonte quente
Iq -> corrente da fonte quente
Tf -> temperatura da fonte fria
Tq -> temperatura da fonte quente
Vw -> tensão