DIARIO DE LEITURA DO TEXTO: UMA LINGUISTICA APLICADA E VIDA CONTEMPORANEA
3169 palavras
13 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ALTAMIRA
FACULDADE DE LETRAS
TAYSON SILVA CIRQUEIRA
DIARIO DE LEITURA DO TEXTO: UMA LINGUISTICA APLICADA E VIDA CONTEMPORANEA
PROBLEMATIZAÇÃO DOS CONSTRUTOS QUE TÊM ORIENTADO A PESQUISA
Escrito por Luiz Paulo da Moita Lopes
A primeira impressão ao ver o título é sempre preconceituosa carregada de impressões sistematizadas de uma possível discussão cansativa cheia de definições levando em conta que a linguística é uma disciplina não muito bem vista pela maioria dos acadêmicos, por conta disso o primeiro contato sempre vem cheio de falsas impressões, porem a discussão desse ramo da linguística até então desconhecida por mim me trouxe um grande interesse por ser uma possível nova forma sem padrões sistematizados passando a assuntos mais sociais. A leitura se tornou gratificante e desfez o preconceito nas primeiras discussões abordadas. O autor dedica o livro a linguista aplicada Maria Antonieta Alba Celani, na dedicatória ele agradece as suas contribuições a linguista em um momento em que ela era pouco discutida no Brasil.
Luiz Paulo da Moita Lopes afirma que pesquisa é um modo de construir a vida social, com essa afirmação ele relata sobre a incapacidade de um bom estudo ficar sempre baseado nas teorias onde o pesquisador se distancie da realidade do objeto a ser estudado, o próprio título fala da contemporaneidade pois “anda de mãos dadas” com o universalismo ou pluriversalismo na tentativa de entender a vida social, por conta disso a preocupação em fazer novas teorização não deve ser o alvo principal de uma nova pesquisa antes de entender a totalidade ou tentar entender, autor nota o desgaste de alguns autores em teorizar, também concordo com a afirmação pois não vivenciamos ciências exatas onde as coisas são puramente definidas por conceitos, as bases devem sim fazer parte mas não como conceitos fechados sem abertura para discursos e o texto focou justamente isso nas primeiras páginas o que me