DianaAssmar FilipeDondoni FredericoSantana
2360 palavras
10 páginas
0INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA MECÂNICA
DIANA ASSMAR
FILIPE DONDONI
FREDERICO SANTANA
TORRADOR DE CAFÉ RESIDENCIAL AUTOMATIZADO
SÃO MATEUS
2013
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DIANA ASSMAR
FILIPE DONDONI
FREDERICO SANTANA
TORRADOR DE CAFÉ RESIDENCIAL AUTOMATIZADO
Trabalho apresentado à disciplina de
Elementos de Máquinas II, do curso de
Engenharia Mecânica do Instituto Federal do Espírito santo, campus São Mateus, como requisito parcial para avaliação.
Prof.: João Paulo Barbosa.
SÃO MATEUS
2013
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SUMÁRIO
1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ........................................................... 3
2. GERAÇÃO E SELEÇÃO DE IDEIAS ................................................ 4
3. PROJETO CONCEITUAL E PRELIMINAR ....................................... 4
4. PROJETO DETALHADO ................................................................ 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................... 18
ANEXOS ............................................................................................... 19
3
1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
A indústria de torrefação do café teve um lento desenvolvimento devido a dependência que essa atividade mantinha com o governo, que inibia as iniciativas dos empresários. A torrefação dos grãos é um processo induzido pelo calor e que amplia a complexidade química do café.
O processo propicia sabor e aroma ao café e sem ele o produto não poderia ser apreciado como é. Vários trabalhos estão sendo desenvolvidos para relacionar o composição química do café com o grau de torrefação.
Durante o processo de torrefação as máquinas podem chegar a 290ºC. A escolha da temperatura depende do café que está sendo torrado e da característica que se deseja obter. As máquinas artesanais de torrefação funcionam normalmente a gás.
Existem máquinas de grande porte que exigem um investimento financeiro elevado para realizar a torrefação de grandes quantidades de café sem estragá-lo.
No entanto, há também pequenos