Diamante e grafite
Cor:
A característica que distingue o diamante dos demais cristais é sem dúvida o seu inigualável brilho e a capacidade de decompor a luz branca nas cores do arco-íris: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta. São mais comuns na natureza os diamantes da aparência incolor com leves matizes amarelo ou marrons. Nesta categoria, total ausência de cor faz com que o diamante fique mais valorizado, correspondendo a denominação D na graduação de cor de diamante desenvolvida pela GIA (Gemological Institute of America) é reconhecida internacionalmente. Conforme a intensidade de matizes, os diamantes recebem classificação de cor E, F, G, H, I, J, K etc; até chegar a cor Z, que possui tonalidade bem amarelada ou amarronzada. Diamantes de cor Z são os mais abundantes na natureza e são menos valorizado comercialmente. Nesta escala de aparência incolor, a diferença de uma cor para outra adjacente é muito sutil e dificilmente pode ser identificada sem instrumentos gemologicos adequados. Pequenas diferenças na cor podem influenciar imensamente no valor do diamante. Os diamantes podem ser também em todas as cores do Arco-íris. Quando a cor é bem definida, recebe classificação de cor Z+ (cor fantasia - “fancy colour”). A graduação de diamantes coloridos é baseada em análise conjunta de matiz tonalidade e saturação da cor. Os diamantes de cor amarela e marron são os mais comuns. São mais raros os exemplares de diamantes nas cores azuis, alaranjada, rosa e verde. São extremamente raros os diamantes nas cores vermelhas, laranja e púrpura. O diamante de cor verde ou azul bem saturado e radiante (fancy vivid) é também enquadrado nesta última categoria: dos extremamente raros. Alguns especialistas estimam que dentro de 25.000ct diamantes lapidados, apenas um pode ser