diagnóstico precoce para o câncer de mama.
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O objetivo deste trabalho (pesquisa) foi identificar com que freqüência é realizado o diagnóstico precoce do câncer de mama e do colo uterino. Incluiu 885 mulheres com idade mínima de 18 anos, no período de outubro a dezembro de 2006. Considerado um grave problema de Saúde Pública Mundial o câncer, no Brasil, vem atingindo progressivamente um número maior de mulheres em faixas etárias cada vez mais baixas, e com taxa de mortalidade também crescente. A segunda causa de morte em mulheres brasileiras, atualmente, são as neoplasias, sendo que o câncer de mama ocupa o primeiro lugar. Por isso são necessárias urgentemente novas práticas visando o diagnóstico precoce e o tratamento do câncer de mama. Pode ocorre uma redução estimada em 80% da mortalidade por câncer de colo uterino, com teste de Papanicolaou e tratamento das lesões precursoras com alto potencial de malignidade ou carcinoma. Com organização, integralidade e a qualidade do rastreamento , bem como o acompanhamento das pacientes. A prevenção dos agravos da saúde pode ser primária ou secundária. O papel da prevenção primária é o de modificar ou eliminar fatores de riscos, enquanto na prevenção secundária é o diagnóstico e o tratamento precoce do câncer. No diagnóstico precoce do câncer de mama está ligado ao acesso à informação para as mulheres, conscientizando-as sobre a realização do auto-exame das mamas, do exame clínico e da mamografia. O resultado da pesquisa identificou que 67% das mulheres eram casadas, 55% com ensino fundamental, 47% do lar, 13% trabalhadoras de serviços gerais, 47% sem renda, 37% com renda mensal de um a três salários mínimos nacional. 6% recebem auxílio de projetos sociais. O Sistema Único de Saúde (SUS) era usado por 60% das mulheres quando precisavam de assistência, 34% usavam o plano privado e 6% usavam a assistência particular. A respeito das visitas ao ginecologista, 43% iam um vez ao ano,10% a cada seis meses, 17% sem regularidade e 4% só quando