Diabetes
Curitiba
2014
Diabetes Tipo 1 – Insulinodependentes
Neste tipo de diabetes a produção de insulina do pâncreas é insuficiente pois suas células sofrem o que chamamos de destruição autoimune. Os portadores de diabetes tipo 1 injetam diariamente insulina para manter a glicose no sangue em valores normais. Há risco de vida se as doses de insulina não são dadas diariamente. O diabetes tipo 1 embora ocorra em qualquer idade é mais comum em crianças, adolescentes ou adultos jovens, que são também chamados de insulinodependentes.
Nesse tipo de diabetes o sistema imunológico da pessoa destrói as células beta de seu próprio pâncreas. Trata-se, então, de uma reação autoimune. É como se o sistema imunológico reconhecesse as tais células beta como “corpos estranhos”, invasores do nosso organismo. O motivo pelo qual tal reação ocorre, ainda não é totalmente compreendido pelos médicos e cientistas.
Diabetes Tipo 2 – Não Insulinodependentes
Corresponde a 90% dos casos de diabetes. Ocorre geralmente em pessoas obesas, com mais de 40 anos de idade, embora na atualidade seja observada com maior frequência em jovens, em virtude de maus hábitos alimentares, sedentarismo e stress da vida urbana. Neste tipo de diabetes encontra-se a presença de insulina, porém sua ação é dificultada pela obesidade, o que é conhecido como resistência insulínica, uma das causas de hiperglicemia (alto nível de açúcar no sangue). Por possuir poucos sintomas aparentes, o portador de diabetes na maioria das vezes permanece por muitos anos sem diagnóstico e sem tratamento adequado, o que favorece a ocorrência de suas complicações no coração e no cérebro.
O excesso de peso dificulta a absorção da insulina pelo corpo. Tal dificuldade é denominada resistência insulínica. Porém, o diabetes tipo 2, em grande parte das vezes, pode ser prevenido com bons hábitos alimentares e a pratica de atividade física regular. Nesse tipo de diabetes o tratamento geralmente pode ser