Diabetes
ARTERIOSCLEROSE CEREBRAL cursa com:
1. Sinais de envelhecimento: faltas de memória, dificuldade em conduzir o raciocínio.
2. Acidentes Vasculares Cerebrais: hemorragia cerebral e trombose, cujas consequências são muito graves podendo levar à morte. Se a pessoa recupera fica em geral com lesões motoras e sensitivas e perturbações da fala.
ARTERIOSCLEROSE CORONÁRIA responsável pelo enfarte do miocárdio, situação muito grave e potencialmente fatal.
ARTERIOSCLEROSE DOS MEMBROS INFERIORES. "PÉ DIABÉTICO"
Há um processo de isquémia que se vai constituindo progressivamente.
O doente pode sentir dores na face posterior das pernas quando caminha, sendo obrigado a parar. Recupera então e volta a andar, para ter que parar de novo mais à frente - claudicação intermitente, resultando, as dores, do processo isquémico que durante o andar se agrava, já que as necessidades energéticas estão aumentadas e a irrigação sanguínea não é suficiente.A deficiente irrigação dos tecidos, leva à lesões tróficas: paulatinamente os pêlos das pernas caem, a pele torna-se fina e brilhante e faz feridas ao mínimo traumatismo.
A gangrena diabética surge nas fases mais avançadas de má circulação, podendo atingir um ou alguns dedos do pé, ou mesmo, todo pé. É um quadro clínico grave e que leva a amputação.
Como nesta fase há também neuropatia e uma maior probabilidade de desenvolver infecções, constitui-se um quadro combinado e de enorme gravidade. Com efeito, como o doente deixa de ter sensibilidade térmica e dolorosa nos pés, pode ferir-se e queimar-se gravemente sem dar por isso. Mas também, qualquer pequena ferida tem pouca tendência a cicratizar, conduzindo à necrose, gangrena e amputação que por vezes tem de ser de toda a perna, ou mesmo, de todo o membro inferior.
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