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MARTINS, M.PISCOSQUE, G, GUERRA, M “Cirandando nos movimentos da metamorfose expressiva”. In didática do ensino da arte, a língua do mundo, poetizar, fluir e conhecer arte. são Paulo: FTD, 1998.
Aprendiz da arte
O texto tem a proposta de analisar o desenvolvimento cognitivo de crianças através da arte, um texto dissertativo, voltado para área pedagógica, sendo assim tem como publico alvo alunos e professores desta área.
Este texto e formado por um conjunto de ideias e fatos observados em salas de aula, analisando crianças de diversas faixas etárias. Investigando uma criança pequena conclui que suas ações agem de forma diferente dos padrões, “Seu pensamento seda na ação, na sensação, na percepção, sempre regado pelo sentimento. Convive , sente , reconhece e repete os símbolos do seu entorno, mas não é ainda um criador intencional de símbolos. sua criação focaliza a própria ação.” Pag. 96.
“A criança não é uma produtora de signos, de forma consciente. Mas, como está no mundo da cultura, em um mundo essencialmente simbólico. e assim que aprende a dar “até logo”, a assoprar a velinha de mentira a bater palmas. Atos que são aprendidos na relação sociocultural e recriados diante das visitas, para orgulho dos pais.” pag. 101. A ordem estabelecida por padrões força o desenvolvimento, mesmo que ainda não entenda o que esta fazendo por ordem de adultos, fazendo assim que ela aprenda de forma massiva.
“Infelizmente, há uma pressa para que a criança deixe logo as garatujas¹ e passe para os desenhos reconhecíveis. Para algumas pessoas, só há desenho quando a criança faz o figurativo. só há musica quando existe uma melodia definida. antes disso e só rabisco ou barulho. Como se essas manifestações não fossem sumamente importantes! Nossa tarefa maior, como educadores dessa faixa etária, e ampliar as possibilidades de pesquisa, valorizando a exploração gráfica, tátil, sensorial, sonora, corporal, desafiando a criança com projetos propostos a