Deus é brasileiro
COMPLICAÇÕES : Há situações em que procedimentos cirúrgicos mesmo de grande porte causam apenas dores moderadas no pós-operatório, enquanto outros procedimentos de porte bem menor podem provocar dores por vezes muito fortes e de longa duração. Naturalmente, a dor pós-operatória varia também em função da reação individual à agressão cirúrgica, reação essa que depende de vários fatores que são não menos importantes. É preciso lembrar que a dor pode desencadear diversas reações vegetativas, tais como aumento da pressão arterial, taquicardia, aumento da resposta endócrina ao stress. Ademais, atitudes ou posturas antálgicas dificultam ou mesmo impossibilitam a fisioterapia, o que pode levar a uma maior incidência de complicações, tais como embolia, tromboses, ou microatelectasias que podem evoluir para pneumonia.
Cuidados de enfermagem ao paciente com dor.
Estimular o paciente a relatar a dor;Aplicar escala de dor; Considerar a subjetividade do individuo;Registrar a avaliação da dor; Verificar outras medidas de alivio da dor;Administração de medicação analgésica CPM;
SEDE
Ocorre devido ao uso de analgésicos, medicamentos e perda de líquidos durante o procedimento cirúrgico.
CUIDADOS:
- Umedecer lábios e boca do paciente, até passar o efeito da anestesia.
- Administrar líquidos por via oral em pequenas quantidades e intervalos curtos.
DISTENÇÃO ABDOMINAL Após a anestesia, os movimentos peristálticos desaparecem demorando a retornar, fazendo com que líquidos e gases se concentre no estômago e intestino.
Causas:
- Imobilidade do paciente no pós-operatório.
- Alimentação imprópria ao pós-operatório.
- Traumatismo cirúrgico intestinal no transoperatório.
Sinais e sintomas:
- Abdome aumentado
- Sensação de plenitude, como se estivesse com o estômago cheio.
- Dor abdominal.
- Dificuldade respiratória. http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/posoputi.htm Cuidados:
- Estimular a deambulação.
- Mudança de decúbito.
- Incentivar o paciente