Deus Glorificado Na Santifica O
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Deus Glorificado na Santificação digg A tradição ref ormada tem historicamente argumentado que Deus é glorif icado transf ormando homens e mulheres pecadores “à imagem de Deus”, e também que pecadores “são cada vez mais habilitados a morrer para o pecado e viver para a retidão” (Breve Catecismo de Westminster, Questão 35).
A santif icação dos pecadores é, de f ato, o milagre dos milagres. Mas o milagre da ação de Deus ao santif icar um pecador é completamente obscuro, se nos esquecermos que o f undamental nisso tudo é que homem e mulher pecadores são completamente incapazes de se transf ormarem de f ilhos de Adão a vasos glorif icados dignos de trazer honras a Deus. Visto que, se deixado a nosso encargo, não temos nem vontade tampouco poder para realizar esse trabalho vital. Não podemos crescer em graça e produzir f rutos do espírito. Árvores ruins não “tomam a decisão” de dar bons f rutos. Nós somos incapazes de quebrar a inf luência suf ocante do pecado e acabar com o seu domínio sobre cada parte da nossa vida.
Como escravos, não podemos simplesmente decretar-nos livres e declarar nossa emancipação. A tirania e o poder do nosso opressor são enormes. Além disso, nunca viveremos à altura da perf eição absoluta que
Deus requer de nós. Por natureza, não estamos nem aptos, nem dispostos a cooperar com Ele.
O milagre da glorif icação de Deus na santif icação não é visto com a grandeza que deveria até que consideremos quem é santif icado e quem inicia o processo. Deste modo, o tema central subjacente à concepção ref ormada da santif icação é a ideia de que ela, assim como nossa justif icação e adoção, também é uma obra do dom gratuito da graça de Deus. Nas recentes discussões cristãs, tem-se tornado comum pensar na justif icação em termos de f é e graça, e na santif icação em relações opostas à obra e à nossa própria capacidade inata. E,