– DETERMINAÇÃO DE RESISITÊNCIA EQUIVALENTE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL III – DETERMINAÇÃO DE RESISITÊNCIA EQUIVALENTE
Salvador - BA
2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
ANA CLAUDIA MONTEIRO LIMA
GLEIDSON MONTEIRO MONTEIRO SANTOS
SANDRO GUEDES NICACIO
RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL III - – DETERMINAÇÃO DE RESISITÊNCIA EQUIVALENTE
Relatório Experimental da disciplina de Física Experimental III apresentado, como requisito parcial para aprovação na disciplina, ao Professor José Vicente Cardoso Santos, do Curso de Graduação em Engenharia, em maio de 2014.
Salvador – BA
2014
Introdução Em circuitos elétricos os elementos dissipadores de energia podem estar conectados em série, em paralelo, ou em associação mista. Através da análise do circuito podemos prever o comportamento da tensão e da corrente. Os resistores limitam o valor da corrente elétrica porque diminuem a energia potencial dos elétrons e, conseqüentemente, estabelecem uma diferença de potencial entre dois pontos. Quando os resistores são todos ligados em série uma única corrente circula, mas a tensão vai caindo a cada resistor atravessado. Podemos fazer uma analogia disto com um circuito hidráulico, onde canos de diferentes calibres e comprimentos são conectados um após o outro, e a água é posta a circular através deles, impulsionada pela bomba. Esta bomba pode ser vista como a fonte (ou bateria), a água simula a corrente, e os canos podem ser vistos como resistências a serem atravessadas. À medida que a água passa por um trecho da tubulação, a força impulsora vai caindo. Assim, o somatório das quedas de tensão em cada resistor é a tensão fornecida pela fonte: (4.1) Mas, pela equação (3.4) da definição de resistência, temos V = R.i, e (4.1) torna-se: (4.2) E como