Determinação da de impurezas orgânicas nos agregados miúdos

Adriana Costa Alves

Determinação da de impurezas orgânicas nos agregados miúdos

Palmas
2013

Adriana Costa Alves

Determinação da de impurezas orgânicas nos agregados miúdos

Relatório apresentado ao Professor José Geraldo Delvaux da disciplina Química Geral I. Turma 0533, Turno – Noturno do Centro Universitário Luterano de Palmas – ULBRA – TO.

Palmas
2013

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVO 5
2.1 METODOLOGIA 5
2.2 EQUIPAMENTOS 5
3. PROCEDIMENTOS 5
4. CALCULOS............................................................................................................................7
4.1 RESULTADOS.....................................................................................................................7
5. CONCLUSÃO........................................................................................................................8
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................9

1. INTRODUÇÃO

Os agregados devem ser compostos por grãos de minérios duros, resistentes e limpos, sem substancias de natureza ou quantidade que afetam a hidratação e endurecimento do cimento, a proteção da armadura contra corrosão, a durabilidade ou aspectos visual externo do concreto. Agregados miúdos para uso em concreto e/ou argamassa estarão sujeitos a umedecimentos por fatores externos como a exposição atmosférica ou em contato com o solo úmido, estes, não podem conter qualquer material que elimina a reação com os álcalis do cimento e agregados em intensidade que causa expansão desse concreto e/ou argamassa.

2. OBJETIVO

Avaliar o teor de impurezas orgânicas nos agregados miúdos, com o auxilio de soluções químicas.

2.1 EQUIPAMENTOS

• Béquer;
• Provetas;
• Dois tubos de ensaio
• Frascos erlenmeyer
• Funil de haste longa;
•