Determina o de Ferro II em medicamento por espectrofotometria na regi o do vis vel

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Química – Departamento de Química Analítica

QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL I
QA-582

Determinação de Ferro(II) em medicamento por espectrofotometria na região do visível

Professor: Ivo

CAMPINAS, 13 DE OUTUBRO DE 2014

Introdução1 A espectroscopia é baseada no estudo das interações entre a radiação, sendo ela que se dá através de luz ou outras formas de radiação eletromagnética com a matéria, ou seja, é baseado na medida da quantidade de radiação produzida ou absorvida pelas moléculas ou pelas espécies atômicas em interesse. Os métodos espectroscópicos podem ser classificados de acordo com a região do espectro eletromagnético envolvido na medida. As regiões espectrais que têm sido utilizadas incluem os raios g, os raios X, ultravioleta (UV), visível, infravermelha (IV), microondas e radiofreqüência (RF). Em espectroscopia de absorção, obtemos informações tanto qualitativas quanto quantitativas do analito. As fontes de radiação são incoerentes e possuem uma banda de emissão bastante larga. Como fontes de radiação são empregadas, por exemplo, lâmpadas de Hg e Xe. Para medir os espectros, a radiação emitida por uma lâmpada passa pela amostra e é focalizada na entrada de um espectrofotômetro (instrumento dispersor utilizado para selecionar comprimentos de onda). A intensidade da luz transmitida é medida em função do comprimento de onda. A absorção da radiação que é resultado da incidência de uma radiação contínua (feixe de luz) sobre a amostra faz com que átomos e moléculas passem de um estado de energia mais baixo (estado fundamental), para um estado de energia mais alto (estado excitado), assim, a radiação absorvida é quantizada através da diferença de energia entre os estados excitado e fundamental. Perdas por reflexão ou espalhamento podem ocorrer nas paredes, isto é, nas duas interfaces ar/parede e nas duas interfaces parede/solução. Para compensar estes efeitos, a potencia