DETERMINA O DA MASSA UNIT RIA DO AGREGADO GRA DO NO ESTADO SOLTO
GRAÚDO NO ESTADO SOLTO
Byler Frohner; Jenifer Luana Gasparetto; Kassia Koslowski; Vinícios Borba.
Centro Universitário Católica de Santa Catarina – Campus Jaraguá do Sul.
Engenharia Civil – Segunda Fase - Disciplina de Materiais de Construção II.
1 INTRODUÇÃO
A experiência tem como objetivo a determinação da massa unitária do agregado graúdo no estado solto. Que nos proporcionará a diferenciar os agregados de peso leve, médio e pesado identificando assim a sua utilização e a importância da compreensão do experimento realizado.
2 REVISÃO DA LITERATURA
Ribeiro Pinto e Starling (2011) afirmam que os agregados podem ser classificados quanto a sua massa unitária que é a relação entre a massa e o volume dos sólidos, incluindo os vazios. Onde os vazios, são os espaços entre os grãos de uma massa de agregado, conforme a NBR NM 45. Sendo assim classificados em normais, leves ou pesados influenciando no tipo de aplicação que se destinam.
Tabela 1 - Classificação dos agregados segundo a massa unitária
Classificação
Leves
Massa Unitária γa (kg/dm3) γa < 1
Normais
1< γa < 2
Pesados
γa > 2
Exemplos
Utilização
Escória de alto forno, lodo de esgoto, argila expandida. Areia, brita e pedregulho. Barita, limonita, magnetita. Pré-moldados
Obras correntes
Concretos de estruturas especiais: blindagem, contra radiações, etc.
Fonte: Ribeiro Pinto e Starling (2011)
De acordo com Niebel (2008) na natureza, a maioria dos agregados apresenta massa unitária na faixa de 1.400 a 1.700 kg/m3. A maioria dos concretos produzidos no
Brasil e no mundo utiliza agregados dentro da faixa descrita, porém, é possível a utilização de agregados leves ou pesados, dependendo da necessidade.
Para a determinação da massa unitária do agregado solto, realizado em laboratório a NBR NM 45 prescreve que se deve obter a média dos resultados individuais obtidos em pelo menos três determinações, dividindo-se a massa do agregado pelo volume do recipiente