detalhe de vigas
CONSIDERAÇÕES SOBRE O MODELO DE PÓRTICO / FTOOL
O procedimento de análise de pórticos planos utilizado na determinação dos esforço internos das vigas e dos pilares só apresenta bons resultados se a planta do edifício tiver boa aproximação de dupla simetria, ou seja, quando o giro em torno do eixo vertical puder ser desprezado. Para plantas mais complexas deve-se utilizar um modelo tridimensional completo.
O tipo de vinculação adotado na base da estrutura está associado com o tipo de fundação a ser utilizada.
Tubulão: base articulada;
Sapata: base engastada para momentos pequenos e
Estacas: base engastada.
Por sua vez, o tipo de fundação está associado à resistência que o solo pode oferecer e em qual profundidade a resistência oferecida está compatível com as solicitações do edifício.
Alguns modelos teóricos calculam as rigidezes da fundação em interação com o solo, criando vinculações como molas elásticas.
Prof. Edson Bispo
nov-10
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HES16 – ESTRUTURAS DE CONCRETO I
CONSIDERAÇÕES SOBRE O MODELO DE PÓRTICO / FTOOL
Envoltória de esforços internos em um tramo genérico de viga:
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HES16 – ESTRUTURAS DE CONCRETO I
CONSIDERAÇÕES SOBRE O MODELO DE PÓRTICO / FTOOL
Rigidez ao movimento horizontal.
Aplicar uma força concentrada no topo verificar o deslocamento Δ e, por relação linear, determinar qual deveria ser a força a aplicar para ocorrer Δ=1.
Esta força será a rigidez global da estrutura na direção de Δ.
Fragmento da tabela 13.2 NBR 6118/2003.
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HES16 – ESTRUTURAS DE CONCRETO I
CONSIDERAÇÕES SOBRE O MODELO DE PÓRTICO / FTOOL
ESTÁDIO I:
•Concreto não-fissurado e
•Aço com tensão baixa.
ESTÁDIO II
•Concreto fissurado e
•Aço com tensão alta porém < fyd.
ESTÁDIO III
•Esmagamento do concreto e
•Alongamento excessivo do aço.
A ruptura é retardada pela ductibilidade da peça.
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