A prevenção, a melhor solução. O ano de 2012 provavelmente ficará na história como um período de eventos climáticos extremos. No passado, os cientistas eram cautelosos ao falar sobre o tema, mas com a liberdade de expressão tudo mudou. Atualmente, os mesmos tem sido categóricos ao comentar sobre alteração climática dos últimos anos, tendo em vista que são gritantes as condições do planeta: ondas de calor e redução das calotas polares. Segundo a revista Época, 97% dos cientistas que estudam os efeitos climáticos, o aquecimento do planeta é causado pela ação humana, principalmente pela emissão de gases de efeito estufa na geração de energia, desmatamento e setor de transportes. Impactos globais já evidentes estão sendo sentidos na pele, no entanto ainda não estamos preparados para enfrentar os piores choques possíveis desse fenômeno. A preocupação de todos com o tema deve-se ao fato do aumento extremo da temperatura. Que pode ocasionar agravamento de problemas de saúde, especialmente dos grupos vulneráveis como: as crianças, idosos e os cardiopatas. É importante ressaltar que essas dificuldades acontecem em um contexto global de mudanças que não são só climáticas, mas também políticas, sociais e econômicas. A combinação de condições precárias de saneamento básico, de pobreza, o envelhecimento “acelerado” da população e restrições de acesso a serviços de saúde podem agravar os efeitos das mudanças climáticas sobre a saúde, trazendo problemas ainda piores. Portanto, independentemente de políticas ou organizações ambientais e os políticos, devemos tomar ações reais a fim de minimizar os problemas que estão ocorrendo no nosso planeta, entendendo que é uma somatória de fatores que desencadeiam as catástrofes. A política educacional voltada para o meio ambiente não é suficiente se não por em prática, senão oscilações entre grandes períodos de seca e outros de enchentes, acabarão se tornando realmente normais.