Desigualdade.

Os países asiáticos que trabalham para eliminar ou reduzir à pobreza e a desigualdade social, vem obtendo sucesso no processo de desenvolvimento, alguns exemplos de baixa desigualdade são O Japão, a Coréia do Sul e Taiwan, países onde ocorreram profundas reformas, tais deram ênfase a educação, proporcionaram mais igualdade na distribuição de terra, “de outros fatores de capital e dos recursos humanos”. Esse modo de conduta surtiu efeito como aumentos constantes do emprego em indústrias e, nos salários reais, “que não sofreram a corrosão inflacionária do Brasil e da América Latina”. Fica clara a relação distribuição de renda com o acesso mais igualitário aos bens de consumo, riqueza e, ao rápido crescimento por tempo prolongado do País.
Com os fatores de produção, terra e capital, concentrados em poucas mãos, não se espera que a renda se distribua equilibradamente. Explicações podem ser econômicas, a igualdade, por exemplo “ reduz a pobreza e torna possíveis níveis melhores de nutrição, saúde, educação, o que resulta em força de trabalho mais produtiva e inovadora”. Outras razões são de natureza política, como, a desigualdade elevada, que acarreta em grupos “ com poder suficiente para não pagar impostos, monopolizar o crédito e os recursos do Estado, distorcer o aparelho produtivo, direcionando-o a satisfazer o consumos conspícuo de bens de luxo” enquanto isso no Brasil e na América Latina o numero de desempregados e marginalizados é vergonhoso.
Esses estudos mostram com clareza a realidade em que vivemos como foi dito anteriormente. Algumas das diferenças entre a Ásia e a América Latina é a baixa relação lucros/reinvestimento dos latinos, na economia asiáticas o lucro volta a ser investido, já a tradição latino-americana trata a empresa como fonte para consumo