desigualdade social
Ainda que a economia brasileira esteja em fase de crescimento, é impossível afirmar que o Brasil seja um país desenvolvido. A maior causa disso é um problema de raízes profundas: A desigualdade social.
É Muito comum vermos em nosso país o choque de realidade. Rico e pobre “convivem” nos mesmos espaços e apesar de tão perto, vivem realidades pra lá de distantes.
Realidades diferentes, ambientes iguais. Esse choque é o principal causador de conflitos entre os dois segmentos da sociedade. A desigualdade não é horrível só por ser desigual, ela também é violenta e hostil.
Os mais afetados por este problema que assola os brasileiros desde sua colônia são os estudantes de baixa renda. A desigualdade permite a criação de uma educação elitizada, o que faz com que a educação pública perca sua força e seja, muitas vezes, abandonada pelo governo. O que na universidade se torna contrário, ironicamente, a maioria dos alunos de universidades públicas são de classe média ou alta, enquanto que, os pobres, tem que pagar para conseguir uma formação superior.
O desigual social “tira” dos jovens de baixa renda uma oportunidade de educação de qualidade, de uma vida sadia e um mercado de trabalho mais acessível, os impossibilitando de ascender socialmente.
A injustiça de hoje, foi causada pela de ontem. Em um contexto histórico, a desigualdade social está enraizada desde os tempos do Brasil Colônia, começando pelas capitanias hereditárias, as quais concentravam as posses de terras, chegando a escravidão, o homem como produto descartável, gerando uma massa de pessoas desamparadas.
O Brasil, mesmo sendo um país riquíssimo, tanto em recursos naturais quanto em sua economia, estando entre os dez países do mundo com o PIB mais alto, está, também, entre os dez países com maiores índices de disparidade social.
Portanto, o principal desafio é promover ao cidadão o direito de viver dignamente, de ter oportunidades, receber do