Desigualdade social
Turma: 1.º A – EJA
Aluno: Raquel de Araujo Almeida Professora: Elizete
As diferenças sociais
Desde os primórdios do processo de desenvolvimento brasileiro, o crescimento econômico tem gerado condições extremas de desigualdades espaciais e sociais, que se manifestam entre regiões, estados, meio rural e o meio urbano, entre centro e periferia e entre as raças. Essa disparidade econômica se reflete especialmente sobre a qualidade de vida da população: expectativa de vida, mortalidade infantil e analfabetismo, dentre outros aspectos.
PROBLEMAS DAS DIFERENÇAS SOCIAIS As diferenças sociais do Brasil podem ser compreendidos com o auxílio e interpretação de indicadores sociais. Houve uma evolução positiva destes indicadores na última década, especialmente em relação ao aumento da expectativa de vida, queda da mortalidade infantil, acesso a saneamento básico, coleta de lixo e diminuição da taxa de analfabetismo. Apesar da melhora desses índices, há nítidas diferenças regionais, especialmente em relação ao nível de renda. Os problemas sociais ficam claros, sobretudo, com o I.D.H. - (Índice de Desenvolvimento Humano), o qual o Brasil, entre 187 nações e territórios, fica na 84ª posição de acordo com dados de 2011 divulgados pela ONU – Organização das Nações Unidas, embora tenha a sétima economia do mundo.
CONCENTRAÇÃO DE RENDA
Favela em Porto Alegre.
Catador de lixo no Recife
Favela Dona Marta, no Rio de Janeiro, ao lado de prédios residenciais de alto padrão
Habitações precárias sob um viaduto em São Paulo
Favela em Teresina Na última década de 70, o economista Edmar Bacha citou o Brasil como um país com características de uma Belíndia, em referência à sua enorme desigualdade social, que se traduz por uma minoria com padrão de vida dos ricos da Bélgica e uma maioria com o padrão de vida dos pobres