Desigualdade social
A desigualdade social vem muito acentuada no Brasil, que é o oitavo país que tem o maior índice de desigualdade social e econômica no mundo, segundo dados da ONU de 2005
Um bom exemplo que pode ser dado da desigualdade do Brasil é o estado da miséria, a extrema condição de renda, os salários baixos, a fome, o desemprego, a violência, a marginalidade, etc..
Em relação à posição econômica entre negros e brancos, pôde-se constatar que 60% dos pobres no Brasil são constituídos por negros. Além disso, dentre as pessoas consideradas como indigentes 70% são negros
De um modo geral, de acordo com os dados da pesquisa, 50% das pessoas negras ou pardas são pobres, enquanto que apenas 25% dos brancos apresentam a mesma condição social.
Devido a prosperidade econômica e as políticas de combate a desigualdade social promovidas pelo Governo do Brasil nos últimos anos, a desigualdade social no Brasil vem caindo chegando em 2012 a níveis de 1960, embora o Brasil ainda esteja entre as nações mais desiguais do mundo. A Fundação FGV estima que a desigualdade no Brasil atinja 0,51407 em 2014
Desigualdade social
A noção popular de que poucos com muito e muitos com pouco gera conflitos sociais e mal estar humano ainda é considerada a principal cauda da desigualdade social no Brasil e em diversos países do mundo. A desigualdade social no Brasil, apesar dos avanços da primeira década dos anos 2000, ainda é considerada uma das mais altas do mundo.
A desigualdade social prejudica cidadãos de todas as faixas etárias, principalmente os jovens de classe de baixa renda, impossibilitados de ascender socialmente pela falta de uma educação de qualidade , de melhores oportunidades no mercado de trabalho e de uma vida sadia e digna.
A desigualdade social gera uma previdência enfraquecida que não consegue sustentar os aposentados dignamente; permite a existência de um mercado de trabalho e uma educação elitizada, onde poucos jovens de menor renda conseguem adquirir uma