design
Sistema de Leitura Visual da Forma
Categorias Conceituais Fundamentais
Técnicas
Visuais Aplicadas
Prof. Dr.
João Gomes Filho ................ Setembro . 2006
Clareza
Organizações visuais unificadas.Facilidade de compreensão da forma.
Clareza
Decodificação rápida do objeto.
Fácil leitura
Simplicidade p Poucas unidades formais.
Organização visual harmoniosa.
Auditório Parque do Ibirapuera – São paulo. Obra: arq. Oscar Niemayer
Simplicidade p Livre de complicações. Associada à clareza.
Minimidade
Mínimo de unidades formais.
Apenas o essencial.
Organização visual frugal.
Minimidade
Realça a simplicidade e a clareza.
Minimidade
Nas artes remete ao estilo do Minimalismo.
Complexidade p Oposto ao conceito de simplicidade.
Numerosas unidades formais.
Complexidade
Leitura visual mais lenta.
Mais t
M i tempo para compreensão do objeto. ã d bj t
Complexidade p Harmonia e equilíbrio são fundamentais.
Pode concorrer para poluição visual
Profusão
Numerosas unidades informacionais.
Motivos ornamentais, decorativos.
Muita vezes supérfluos.
Leitura rica em significados.
Profusão
Exemplos típicos: linguagens visuais do barroco, rococó, art no ea gótica etc barroco rococó nouveau, gótica, etc.
Manifestações visuais carregadas de detalhes.
Profusão
Coerência
Organização formal integrada, uniforme, equilibrada e harmoniosa
Compatibilidade de estilo e/ou linguagens formais
Coerência
Conceito formal de linha ou família de produtos – VW
Incoerente em relação a família
Incoerência
Organização formal desintegrada e desarmoniosa.
Desarticulações e conflitos formais.
Incompatibilidade de linguagens formais
inCoERÊncIA
Exageração g ç
Expressão visual Intensa e amplificada
Atrai e chama à atenção
Exageração
Geralmente configurações formais extravagantes.
Ênfase no todo ou em detalhes estratégicos.
Arredondamento
Presente na