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Começa com o básico da alimentação, a obtenção de calorias para permanecer vivo, sendo esta fonte o leite, fazendo uma demonstração do que seria os leites serem entregue de uma vez só na sua porta de casa. Neste estágio inicial da vida também utilizamos milhares de fraudas, causando uma produção de dióxido de carbono maior que a vida inteira de uma pessoa na Tanzânia.
Então a jornada com alimentos sólidos começa, como por exemplo, proteína – carne, mostrando, sendo a galinha o tipo de carne mais ingerida durante a vida de um britânico. Não só a carne como o seu antecessor, o ovo, é uma das fontes mais utilizadas para este nutriente, com mais de trinta mil ovos consumidos durante a vida. Carboidrato é outro nutriente importante obtido por batatas e pão. Nas cinco supostas refeições por dia do documentário, mostra o consumo de vegetais como a cenoura e maças durante o período de vida. Muitos destes produtos não são produzidos originalmente na ilha da Grã-Bretanha – 95%, gerando a questão da qualidade do alimento consumido, além do fator que amplia ainda mais nossa marca no mundo. Como grande participante da nossa cadeia alimentar, o consumo de açúcar, representado pelo chocolate no filme, traz outros levantamentos como o porquê do grande desejo por este alimento, como uma explicação cientifica de localização, evolução e escassez, que hoje em dia, com a grande abundância de oferta, gera problemas como diabetes, alta pressão arterial e obesidade. Também temos o feijão enlatado com molho de tomate, contendo fibras que são totalmente utilizadas no intestino para energia que gera uma