Design Inteligente
Felipe Augusto Silva 08 3º b
Teoria do design inteligente: é a assertiva de que "certas características do universo e dos seres vivos são mais bem explicadas por uma causa inteligente, e não por um processo não-direcionado como a seleção natural, e que é possível a inferência inequívoca de projeto sem que se façam necessários conhecimentos sobre o projetista, seus objetivos ou sobre os métodos por esse empregados na execução do projeto."
Existem três argumentos primários na teoria do Design Inteligente. Complexidade irredutível, complexidade específica e princípio antrópico.
1 - Complexidade irredutível é definida como um único sistema que é composto de várias partes interativas bem integradas que contribuem para a função básica, e de onde a retirada de qualquer das partes faz com que o sistema deixe de funcionar efetivamente.” Colocado de forma simples, a vida é composta de partes interligadas que dependem umas das outras para que sejam úteis. A mutação ao acaso pode contribuir para o desenvolvimento de uma nova parte, mas não para o desenvolvimento de múltiplas partes necessárias para o funcionamento do sistema. Por exemplo, o olho humano é, obviamente, um sistema muito útil. Sem o globo ocular (que é em si mesmo um sistema de complexidade irredutível), o nervo ótico e o córtex visual, um olho que sofreu mutações ao acaso seria na verdade contra producente à sobrevivência de uma espécie, e seria por isso eliminado através do processo de seleção natural. Um olho não é um sistema útil a não ser que todas as suas partes estejam presentes e funcionando apropriadamente ao mesmo tempo.
2 - A complexidade específica é o conceito de que, uma vez que padrões complexos específicos podem ser encontrados em organismos, alguma forma de orientação deve ter sido responsável por sua aparição. O argumento para a complexidade