Deserto Verde
RESUMO: A implantação da monocultura de eucalipto em territórios brasileiros é recente, no entanto vem a se desenvolver cada vez mais devido a rentabilidade que é capaz de gerar, sendo utilizada não só para industrias de celulose, como também para obtenção de madeira, tanto para produção de moveis, quanto de carvão vegetal. Tema que vem sendo alvo de grandes discussões, pois ao mesmo tempo que é tido como fator de desenvolvimento econômico, traz problemas cada vez mais agravantes a sociedade. O termo “Deserto Verde” é implicado à monocultura de árvores –especialmente eucalipto, planta originária da Austrália- em extensas áreas de terra, destinadas a produção de celulose para a exportação. A e mostra como grande “inimiga ambiental”; De modo que o presente trabalho visa destacar os impactos socioambientais gerados pelo Deserto Verde.
METODOLOGIA: O trabalho foi realizado através de pesquisas bibliográficas em textos científicos e notas publicadas em sites, que discutem os temas de implantação e viabilidade do deserto verde nas áreas de cultivo, assim como os grandes impactos socioambientais gerados pela monocultura.
OBJEITVO: Demonstrar, através da literatura, os reais danos socioambientais, econômicos e trabalhistas que sofreram as regiões e seus habitantes, que são c realocados, onde foram implantadas as monoculturas de eucalipto e pinus, mostrando também as versões apresentadas pelas empresas e governo. Priorizando as questões ambientais.
INTRODUÇÃO: As grandes monoculturas são caracterizadas basicamente por conflitos sociais envolvendo o acesso e a qualidade dos recursos hídricos, alem de questões territoriais, saída do campo para as zonas urbanas, culminando na “favelização”. O “deserto verde” também ganha destaque como “reflorestamento”, sendo apresentado como solução para reduzir a degradação do meio ambiente; Colocado também como um grande