Deseovolvimento de equipes através da ferramenta eneagrama

CAPITULO 1: INTRODUÇÃO

Desde a Pré-história, como condição de sobrevivência, o homem e a mulher, para ser politicamente correto, vivem em grupos. E assim tem sido através dos tempos até hoje, quando está ficando muito mais difícil distribuir tempo e talento entre os múltiplos papéis que se nos desempenham diferentes grupos: família, profissão, igreja, trabalho, entre outros. Em qualquer desses ambientes, entretanto, as pessoas podem estar atuando num dos dois grupos simbólicos, identificados por Bio (apud Vergara, 1999, p150): o grupo refinado (educado, organizado, valoriza a experiência e aprendizagem e é voltado para a tarefa) ou o grupo primitivo (mais emocional, odeia aprender, pois, terá de reformular seus pressupostos). Inclusive com a passagem do grupo refinado para o primitivo tende a surgir em situações de tensão e estresse, isto explica muitas situações de conflito. Mesmo no terceiro milênio as pessoas ainda apresentam enormes problemas de relacionamento dentro dos grupos, pois convivem num ambiente sem interação e onde as constantes mudanças do contexto social e profissional alteram o seu comportamento. Na área empresarial, os grupos vem sendo alvo de estudos que possam determinar aumentos significativos na produtividade e que compensem eventuais desempenhos individuais sofríveis. Um grupo é formado por diversas pessoas e delas é esperado um resultado. Seus membros partilham informações entre si, mas responsabilidades, objetivos e produtos pertencem a cada indivíduo. Enquanto que, uma equipe compõe-se de pessoas com habilidades complementares e comprometidas umas com as outras através de objetivos comuns e abordagem de trabalho bem definidas. Desse modo, para melhorar a convivência dos membros de um grupo é necessário desenvolvê-los até atingir o estágio de equipe. No capítulo 2 deste trabalho serão abordados quais são os pré-requisitos que devem estar presentes numa equipe, seus estágios de desenvolvimentos e como