Desenvolvimento econômico

Desenvolvimento desequilibrado
Valoriza os recursos escassos admitindo que são mais eficientes. O Estado deve intervir quando solicitado a fim de evitar desperdícios. Empresas mais desencadeadas são melhores: Capacidade competitiva - gera economia externa (setores dependentes/encadeados/correlatos)
Críticas ao desenvolvimento equilibrado – Hirshman
Elevados investimentos e empréstimos externo. O país subdesenvolvido não tem condições de contrair elevados empréstimos para atingir o alto grau de investimento. Parte da sua produção seria destinada ao pagamento dos empréstimos. Crítica: os empréstimos só deveriam ser concedidos em situação de colonização entre os países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Admitindo o auxilio (infra-estrutura, subsídio e aumento dos gastos) do governo ao investidor privado, um aumento da demanda levaria a utilização da capacidade ociosa e aquecimento da indústria.
Nas Economias externas ( um aumento da demanda por sapatos gera um aumento da demanda por sola e borracha – indústria correlatas) geradas pelo Big Push, o salario que o trabalhador recebe ele utiliza comprando outros bens. As empresas não encontraram motivos para beneficiar os concorrentes. Essa presença da economia externa não se verifica por muito tempo. No Fluxo: a introdução no processo de produção de sapatos, por exemplo, gera concorrência entre as firmas, mas com o aumento da concorrência empresas fracas quebram e reduzem a economia externa ( argumento contra a economia externa). Rawls e os bens primários
Para Rawls as utilidades de um bem não são interpessoalmente comparáveis, pois para cada membro da sociedade teria sua necessidade. Mas existem certos produtos primários que todo individuo racional deseja, uma vez que são necessários para atingir um objetivo. A realização da comparação interpessoal desses bens se dá através de um equaliSendum da teoria walrasiana( conceito de vantagem a ser equalizado dentro de uma teoria igualitária de justiça: se uma teoria