desenvolvimento economico
Índia e China são países imensos que acabam de se abrir para o desenvolvimento. Trata-se de nações repletas de oportunidades e de riscos para os investidores. À primeira vista, a Índia pode não parecer uma aposta muito segura por suas estradas esburacadas, suas águas poluídas e pobreza generalizada. Mas esses sinais externos escondem a existência de fundamentos sólidos para o crescimento econômico como, por exemplo, um governo democrático, um ótimo sistema educacional, conhecimento disseminado do inglês e um grande número de expatriados com muita experiência na prática de negócios do Ocidente.
Para abrir uma empresa na Índia não é fácil, porque o país tem uma forte tradição burocrática, que cria empecilhos para abrir e fechar negócios. Há muitos atrasos por conta disso. Infra-estrutura em todos os aspectos, educação, pobreza, desigualdade social, corrupção, legislação são os fatores negativos. A favor da Índia tem o mercado e o viés mais liberal, que sempre é, obviamente, mais interessante para o investidor.
Na Índia também há um imenso mercado consumidor para produtos agrícolas, por exemplo, também frango, soja, açúcar, petróleo, veículos como ônibus, e por aí vai. Quanto aos riscos, a Índia é um país seguro para investimentos.
Para abrir uma empresa na China, a empresa investidora precisa fornecer documentação do país de origem, para comprovar que está legalmente estabelecida, e evidência das credenciais da pessoa que vai representá-la no processo de abertura da firma. Também deve fornecer documentação que comprove a adequação de seu capital no país de incorporação da empresa.
Na China a opção mais vantajosa para as organizações internacionais é exatamente abrir uma empresa de capital 100% estrangeira. Existem três tipos de empresas que organização.
No plano econômico mundial, o ano de 2011 foi marcado pela crise econômica na União Européia. Em função da globalização