Desenvolvime
Para que o Brasil consiga acompanhar o desenvolvimento de nanotecnologia como os outros países, ainda é preciso investir muito. Enquanto nos Estados Unidos investem 1,7 bilhões de dólares por ano, o Brasil só é responsável por 0,03% da produção mundial. Um dos objetivos seria fazer com que o país fizesse parte de até 1% da produção mundial até 2010.
Ao fazermos uma comparação, em 2005, o Brasil havia 1300 pesquisadores estudando a área e nos Estados Unidos, só no ano de 2003, na National Science Foudantion (NSF), já havia mais de 7000 professores universitários com capacidade de trabalhar com a nanotecnologia.
As principais necessidades para se tornar um grande desenvolvedor na área seria treinar recursos humanos, implementar currículos que inovem, abrir novas empresas, desenvolvimento e engenharia, novos centros de pesquisas, e achar novos materiais, produtos e processos que baseiam-se na nanotecnologia.
Apesar disso, é o país da américa latina com maior estrutura para o desenvolvimento. Acredita-se qu
“Países como EUA e Japão já dominam quase todos os tipos de nanotecnologia e são muito mais desenvolvidos, o que nos obriga a sermos mais precisos em nossa priorização, para que não percamos o bonde da história mais uma vez”(Sil
O Robô da Vinci opera como um auxiliar dos cirurgiões, substituindo seus braços, mas com as decisões tomadas pelos próprios médicos. E apresenta um sistema de iluminação e ótica que apresenta um procedimento mais nítido. Com uma câmera acoplada a ele, consegue-se ampliar até doze vezes o local. Existem quatro braços, na qual um deles está a câmera que monitora todo o procedimento e os outros seguram os equipamentos. O médico manipula o paciente através de dedais com sensores na qual orientam o robô o que deve fazer com as mãos, dando precisão a cirurgia e evitando