Deriva Genética em Humanos
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................3
2 OBJETIVO .......................................................................................................5
3 DISCUSSÃO ....................................................................................................6
4 CONCLUSÃO ................................................................................................10
5 REFERÊNCIAS..............................................................................................11
1. INTRODUÇÃO Para a criação da geração seguinte, os indivíduos de uma população produzem gametas, geralmente, em grande número. Cada gameta recebe ao acaso uma ou a outra versão do mesmo gene recebido da mãe e do pai. Contudo, só uma pequena fracção dos gâmetas produzidos se une com sucesso aos gametas do sexo oposto para dar origem a indivíduos adultos. Deste modo, a geração seguinte é uma pequena amostra de todas as combinações possíveis de todos os gametas produzidos na geração anterior. O carácter aleatório inerente a este processo de amostragem pode gerar flutuações no valor das frequências alélicas. Este efeito pode acumular-se ao longo de várias gerações e pode resultar na fixação, ou na extinção, de um ou mais alelos na população. Então, o mecanismo que modifica aleatoriamente as frequências alélicas ao longo do tempo, podendo ou não fixa-las, foi chamado, por Sewall whright, de deriva genética. Os alelos fixados pela deriva podem ser neutros, deletérios ou vantajosos. Os dois últimos, a manutenção será feita pela seleção natural. No caso da espécie humana, os mais relatados são os deletérios, como será analisado neste trabalho. E partir da deriva genética, através do erro de amostragem, pode haver uma redução da diversidade genética. Pode estar presente durante o efeito fundador, no efeito gargalo, ou em momentos