Depilação e Epilaçâo
Nem mesmo os povos primitivos abriram mão da possibilidade de remover seus pelos. Existem registros de que as índias não possuíam pelo pubiano. Em princípio imaginou-se que elas simplesmente tinham nascido sem ele, mas pouco tempo depois se descobriu que, na verdade, elas raspavam os pelos com a espinha do peixe-lixa (SENAC, 2004).
Você sabia?
Na idade média (idade das trevas), havia uma preocupação muito grande com o pudor, até hábitos básicos de higiene, como tomar banho, eram tidos como pecaminosos. Nessa época, a depilação era totalmente condenada, e quem ousasse tirar seus pelos poderia até mesmo ser acusado de bruxaria ou heresia e pagar com a própria vida a vaidade.
A depilação é um dos procedimentos estéticos mais procurados na prática clinica. Além da questão estética, a remoção dos pelos envolve ainda critérios de higiene pessoal, adequação aos costumes coletivos atuais e o tratamento de disfunções relacionadas à unidade pilossebácea, como a hipertricose e o hirsutismo, por exemplo.
Por conta disso, com o passar dos anos, diversas técnicas depilatórias foram sendo desenvolvidas. São processos com diferentes graus de eficiência, equipamentos ou produtos adaptados a cada necessidade, tipo de pele e de pelo e para cada região do corpo. Cada vez mais, homens e mulheres têm buscado técnicas mais eficazes e rápidas e menos dolorosas para a remoção dos pelos.
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